Como líderes, precisamos acabar com a cultura do líder super-herói ou do líder que faz tudo sozinho, como se isso fosse algo saudável ou a ser encorajado. Ao invés disso, precisamos ser comunicadores eficazes, delegar responsabilidades ou invés de ser centralilzador, desorganizado; uma forma de não saber conduzir e inspirar outras pessoas a se tornarem líderes humanizados.
Tive experiências de trabalhar em uma organização desde o seu início, e realmente o líder acaba fazendo “tudo e mais um pouco”. Contudo, se avalie o cenário atual da empresa, e cuidado para não criar uma cultura de heroísmo. Cuidado para não agir, pior ainda, colocar peso sobre um grupo pequeno de pessoas, pois existe uma grande tendência de chegar o dia em que essa equipe não suportará e abandonará o barco.
Para formar bons líderes, precisamos incentivar o envolvimento e o desenvolvimento das pessoas, e a partir de um determinado momento, deixá-las assumir o controle. É importante lembrar que a cultura do “nós” sempre é melhor do que a cultura do “eu”. Em outras palavras, o plural é melhor do que o singular.
Ao inspirar outras pessoas a se tornarem líderes, estamos criando uma cultura mais colaborativa e eficaz. Precisamos aprender a delegar responsabilidades e confiar nas habilidades de nossa equipe para tomar decisões informadas. Isso não apenas ajuda a aliviar o fardo do líder, mas também permite que a equipe se sinta valorizada e capacitada.
Em resumo, para ser um líder eficaz, precisamos abandonar a cultura do líder super-herói ou do líder que faz tudo sozinho. Precisamos ser comunicadores eficazes, inspirar outros a se tornarem líderes, e valorizar a cultura do “nós” em vez da cultura do “eu”.
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