AUTOCONHECIMENTO: Plante e colha – Lei do retorno

Não sabemos o tempo, mas sempre receberemos na medida exata do que plantamos. Nada mais, nada menos do que isso.

Todo início de novos anos são bons para reflexões, metas e buscar ser ou fazer algo melhor. Quando falamos de universo, são várias dúvidas. A única dúvida que procuro não ter é: FAÇA O BEM, CONTINUE FAZENDO O BEM.

Costumamos achar que vimos sendo tratados injustamente ou de forma desagradável pelas pessoas que convivemos. É como se estivéssemos recebendo muito menos do que verdadeiramente queremos ou pensamos que merecemos.

E, assim, vamos passando os dias lamentando as supostas injustiças que nos vão sendo impostas, recheando nossas amarguras com os tratamentos que julgamos descabidos por parte das pessoas que convivem conosco, sentindo-nos mal amados, mal interpretados, mal vistos e desvalorizados.

Por essa razão é que jamais poderemos fugir ao enfrentamento de nós mesmos, analisando racionalmente o que estamos oferecendo, como estamos nos comportando, enxergando a nós mesmos, na forma como estamos tratando as pessoas, nas palavras que usamos, no tom de voz que colocamos, no olhar que dirigimos ao mundo lá fora.

Muitas vezes, apenas estamos recebendo de volta exatamente o que oferecemos, nada mais nem menos do que isso.

A todo momento que pensamos e agimos, um bumerangue na energia que produzimos é lançado no universo. Ele pode ir longe ou não. Mais uma coisa é certa: seja o bem ou seja o mal que foi jogado, ele sempre retorna ao ponto de origem: VOCÊ!

Muitas coisas na vida não têm preço. Mas todas têm troco.


A lei do retorno tem seu jeito próprio de agir. Ela é uma ordem criada por Deus para se desenvolver naturalmente. Os pesos e as medidas são exatos, conforme nosso ato e bagagem de todas as vidas já experimentadas. Funciona exatamente como uma semente plantada que dará o fruto que a ela corresponder e nunca outro.

Quem não vivenciou experiências onde alguém o derruba nessa esquina e na próxima leva um tombo. E ali na frente você ajuda alguém e logo aparece um anjo em sua vida trazendo uma solução que tanto esperava. Na lei do retorno essas ações imediatas a curto prazo são mais raras, mas são possíveis.

A vida geralmente não prega peças onde somos injustiçados por alguém e essa pessoa desfruta plenamente por toda sua vida. Porém, chegará um dia, mesmo que na idade idosa, é que o carma criado por ela irá manifestar. E é neste momento que o universo vem cobrar a dívida do passado, e sem nenhuma negociação.

Outras situações de DJAVU também ocorrem, pois a lei do retorno pode não acontecer nesta mesma vida. Primeiramente precisamos estar preparados para o fardo da vida, e Deus nunca traz aquilo que não podemos suportar. Então, antes que se pague algo, é necessário que a alma evolua.
Muitas vezes, a pessoa o humilhou a vida toda, pela soberba de sua riqueza, e só na próxima vida ela virá pobre para evoluir sua alma na dificuldade financeira, sendo vítima de todas aquelas situações em que, outrora, ela o havia humilhado.

A lei do retorno é uma engrenagem exata onde todas as peças se encaixam e funciona na inteligência suprema de Deus, que nós, seres humanos, não somos capazes de alcançar. Para nos mantermos no melhor de nós mesmos e evitar dívidas desnecessárias e perigosas, nesta ou nas próximas vidas, devemos sempre ter em mente aquela musiquinha da banda Legião Urbana linda de se ouvir:

“Tudo que você faz, um dia volta para você. E se você fizer o mal, com o mal mais tarde terá de viver. (…) Como um bumerangue, tudo vai voltar…”

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