Os princípios do Service Design Thinking

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O Service Design Thinking (design do serviço) é algo mais abrangente que o que geralmente estudamos como “Design Thinking” que geralmente visam a necessidade do usuário.

Dessa forma, o Service Design Thinking consiste em levar um serviço e fazer com que ele atenda as necessidades do usuário e do cliente para esse serviço.

Ele pode ser usado para melhorar um serviço existente ou para criar um novo serviço a partir do zero. Para se adaptar ao Service Design Thinking, um designer UX precisará compreender os princípios básicos do pensamento em design de serviços e concentrar diretamente no propósito para criá-los, ou seja, o processo imersivo já precisa ter sido bem realizado. Os princípios que serão citados aqui faz parte de um estudo da design ethos of Design4Services, uma organização comprometida com o desenvolvimento deste modelo de design e a divulgação do mesmo para a transformação empresarial.

Quando se trata de design de serviço “Um design não está terminado até que alguém o esteja usando”. Brenda Laurel, designer do MIT.

Princípios gerais do Service Design:

Os princípios gerais do Service Design Thinking são focar a atenção nos requisitos genéricos que envolvem todos os serviços. Eles são complementados por princípios que se relacionam com design de processos, design organizacional, design de informações e design de tecnologia.

  • Os serviços devem ser projetados com base em uma verdadeira compreensão da finalidade do serviço, da demanda pelo serviço e da capacidade do prestador de serviços de entregar.
  • Os serviços devem ser projetados com base nas necessidades do cliente e não nas necessidades internas do negócio.
  • Os serviços devem ser projetados para fornecer um sistema unificado e eficiente ao invés de componente por componente, o que pode levar a um desempenho geral deficiente.
  • Os serviços devem ser projetados com base na criação de valor para usuários e clientes e para serem tão eficientes quanto possível.
  • Os serviços devem ser projetados na compreensão de que eventos especiais (aqueles que causam variação em processos gerais) serão tratados como eventos comuns (e processos projetados para acomodá-los).
  • Os serviços devem sempre ser projetados com a entrada dos usuários do serviço.
  • Os serviços podem e devem ser “prototipados” antes de serem desenvolvidos na íntegra.
  • Os serviços devem ser projetados em conjunto com um caso e modelo de negócios claros.
  • Os serviços devem ser desenvolvidos como um serviço mínimo viável (MVS) e, em seguida, implantados. Eles podem então ser iterados e aprimorados para adicionar valor adicional com base nos comentários do usuário / cliente.
  • Os serviços devem ser projetados e entregues em colaboração com todas as partes interessadas relevantes (tanto externas como internas).

 

Fonte de estudos: Interaction Design Foundation

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