Em julho de 2015 (ano passado), escrevi um artigo do qual fala em despertar o nosso lado de criança para produzir no mundo corporativo. Em resumo, naquele momento estava falando de GAMIFICATION.
Gamification é a estratégia de interação entre pessoas e empresas com base no oferecimento de recompensas e reconhecimento que estimulem o engajamento do público com as metas, marcas, produtos de maneira lúdica.
Bem, de lá para cá estudei, troquei ideias com vários estudiosos e curiosos, aprendi muito e hoje estou em busca de utilizar cada vez mais estes “objetos” para o mundo corporativo, principalmente na busca em proporcionar o entendimento disso a outros executivos, membros de conselho e tomadores de decisão que de certa forma possuem, ainda, uma cabeça voltada ao modelo antigo de gestão e tecnologia do século XX.
Uma das lições mais legais que tenho observado e adquirido é que atualmente a “construção” de sistemas de fato não é através de uma única tecnologia ou modelo. Porém, isso para nós que vivemos imersivos neste mundo tecnológico é meio “caminho natural”, mas não observamos o tão quanto é difícil fazer “pessoas ao nosso redor” entenderem esta mudança.
Essas “pessoas ao nosso redor” que me refiro são executivos, gerentes, acionistas, investidores que ainda tem a cabeça do século XX para A EMPRESA E PROJETOS, porém já fazem o USO DE TECNOLOGIAS do século XXI (em seus telefones e aplicativos) e por isso se veem como altamente entendedores das tecnologias atuais.
Ufa! Enfim, não sei que consegui colocar em palavras o “sentimento”.
Estamos passando por pela “migração” de pensamentos e comportamentos empresariais entre o século XX e o século XXI, porém a tecnologia se tornou de “muito fácil acesso” e inversamente proporcional a adaptação das pessoas em seus cargos nas empresas.
Em resumo, o chefe possui um telefone altamente tecnológico que faz com que ele entenda rapidamente “o uso da tecnologia”, porém o mesmo chefe ainda não possui cabeça ou entendimento para entender as mudanças necessárias para se “construir aquela tecnologia”.
Bem, o fato agora é seguir em frente encontrando e adaptando o caminho para se “casar” estas situações da melhor forma possível.
As diversas interações que temos hoje fez com que este conceito surgisse e será disseminado e trabalhado daqui pra frente. Muito bom o artigo! Abraços
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